UFSCar sediará Simpósio Nacional para debater a sustentabilidade das cidades
A busca pela sustentabilidade num mundo cada vez mais urbanizado coloca as cidades no centro das preocupações, mas também das soluções de problemas relacionados ao transporte, mobilidade, saneamento, habitação dentre outros temas ligados a engenharia urbana. Para debater o assunto, pesquisadores, profissionais e estudantes estarão reunidos no I Simpósio Nacional de Gestão e Engenharia Urbana (SINGEURB) na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
“Trata-se de uma oportunidade para a troca de experiências e reflexões sobre os avanços que têm ocorrido nesta área”, explica o professor Bernardo Teixeira, docente do Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da UFSCar e coordenador do evento. Serão três dias intensos, de 25 a 27 de outubro de 2017, de discussões sobre “Cidades e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”.
O docente ressalta a importante contribuição do SINGEURB para as questões urbanas que afetam a sustentabilidade. “As palestras, mesas redondas, oficinas, minicursos e apresentações de trabalhos técnicos e científicos, bem como as publicações geradas no I SINGEURB, sem dúvida alguma, trarão importantes colaborações”, afirma Bernardo. A programação completa do I SINGEURB será divulgada em breve.
Histórico
Adotando uma nova denominação, o SINGEURB configura-se como uma sequência do Simpósio de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (SIMPGEU), evento que teve sua primeira edição realizada em 2006 na própria UFSCar. A duas edições sucessivas foram sediadas na Universidade Estadual de Maringá e, posteriormente, na Universidade Federal do Rio de Janeiro e na Universidade de Passo Fundo, passando a incluir em suas duas últimas edições o Encontro Nacional de Tecnologia Urbana (ENURB).
“Após uma década do seu surgimento, o evento passa a adotar, em sua sexta edição, uma denominação que reflete melhor o alcance dos sucessivos encontros já realizados, que expandiram a proposta inicial de reunir os Programas de Pós-Graduação em Engenharia Urbana existentes no Brasil”, relata o professor Bernardo.
